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bojarem

bojante | adj. 2 g.

Que faz bojo....


campanudo | adj.

Que tem bojo; que tem forma de sino....


calaburço | n. m.

Infusa ou bilha com o bojo inteiro e a asa ou o gargalo partidos....


encolamento | n. m.

Curvatura do bojo da embarcação, abaixo da linha de água, na parte mais saliente das cavernas....


gargaleira | n. f.

Buraco no bojo de tonéis, de pipas, etc....


talha | n. f.

Vasilha, geralmente de barro, de boca estreita e de grande bojo, em que se guarda azeite, vinho, cereais, etc....


âmbula | n. f.

Espécie de garrafa de gargalo estreito e bojo largo....


ombro | n. m.

Cada uma das duas partes do tronco humano onde o braço se une às costas, junto à clavícula e à omoplata (ex.: lesão no ombro esquerdo)....


urca | n. f. | adj. 2 g.

Embarcação de grande bojo....


champanhesa | n. f.

Tipo de garrafa robusta, de bojo largo, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho de Champanhe e em outros espumantes....


renana | n. f.

Tipo de garrafa alta e de bojo estreito, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho da região do Reno....


alsaciana | n. f.

Tipo de garrafa alta e de bojo estreito, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho da região da Alsácia....


bojamento | n. m.

Acto ou efeito de bojar....


bojeço | n. m.

Homem gordo, baixo, desajeitado....


buco | n. m.

Bojo, capacidade do navio....


caçouro | n. m.

Rodela de cortiça que forma o bojo da roca de fiar....


ventre | n. m.

Cavidade do corpo onde estão o estômago e os intestinos....


borgonhesa | adj. f. n. f.

Diz-se de ou garrafa de bojo largo e pescoço gradualmente mais estreito em relação ao bojo, tradicionalmente usada no engarrafamento do vinho da Borgonha....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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