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beberem

Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


frisante | adj. 2 g.

Que frisa; que vem a propósito....


isotónico | adj.

Que tem a mesma concentração molecular, e, por consequência, o mesmo poder osmótico....


marrado | adj.

Diz-se do vinho que se toldou na vasilha, tornando-se impróprio para beber....


molecular | adj. 2 g.

Que tem moléculas....


rabaceiro | adj.

Que gosta muito de fruta; que come fruta verde ou ordinária....


sóbrio | adj.

Que é moderado no comer, no beber, e em geral em todos os apetites sensuais....


sôfrego | adj.

Que come ou bebe com avidez....


bon vivant | loc.

Indivíduo jovial e apreciador das coisas boas da vida, sobretudo comida e bebida....


quod ore | loc.

Palavras que o sacerdote profere, na Missa Romana, ao esgotar o cálice, e são em linguagem popular empregadas substantivamente como pequena porção de comida ou bebida que se tomou ou vai tomar....


absinto | n. m.

Nome de algumas plantas asteráceas, amargas e aromáticas....


aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


arga | n. f.

Fruto africano....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Está errado escrever compania ou companhia?
A grafia correcta é companhia (cuja definição poderá encontrar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, seguindo a hiperligação).

Esta é uma dúvida frequente em falantes da variedade do português do Brasil, provavelmente pelo facto de ser comum nesta variedade uma certa despalatalização da consoante nasal palatal equivalente ao dígrafo nh.

Este facto faz com que no Dicionário Priberam a forma *compania seja uma das grafias erradas mais pesquisadas (a correcção feita pelo FLiP apresenta companhia como primeira sugestão de pesquisa).


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