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ajuntem

Que supre ou serve de suplemento....


sin- | pref.

Exprime a noção de ajuntamento ou simultaneidade (ex.: sincraniano)....


sim- | pref.

Exprime a noção de ajuntamento ou simultaneidade (ex.: simpatria)....


bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


cainça | n. f.

Ajuntamento de cães....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


gaiatada | n. f.

Ajuntamento de gaiatos....


lacaiada | n. f.

Ajuntamento de lacaios....


mistão | n. m.

Preparação gordurosa com que se cobre a chapa nos lugares em que a água-forte não deve tocar....


turba | n. f. | n. f. pl.

Grande ajuntamento de pessoas....


assuada | n. f.

Ajuntamento de pessoas para provocarem desordem ou delitos....


coadunação | n. f.

Ajuntamento de vários numa só colectividade ou de coisas num só todo....


colecção | n. f.

Reunião de objectos da mesma natureza....


gataria | n. f.

Ajuntamento de gatos....


morganho | n. m.

Ajuntamento, grupo....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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