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adversária

inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


ad hominem | loc.

Que é relativo à pessoa (ex.: o candidato desferiu um ataque ad hominem contra o adversário)....


Sinal combinado para se conhecer quem é partidário ou adversário; santo-e-senha....


Palavras que o jogador vitorioso dirige ao seu adversário, convidando-o a iniciar a desforra....


Palavras que o jogador vitorioso dirige ao seu adversário, convidando-o a iniciar a desforra....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


arremesso | n. m.

No futebol, reposição da bola em jogo, feita com as duas mãos por um jogador da equipa adversária à do último jogador a tocar na bola antes de ela sair por uma das linhas laterais do campo. (Equivalente no português de Portugal: lançamento lateral.)...


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


compromisso | n. m.

Obrigação ou promessa feita por uma ou mais pessoas....


facção | n. f.

Grupo de indivíduos partidários de uma causa comum....


knockout | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Golpe decisivo que põe fora de combate, no boxe (logo que o adversário fique dez segundos caído, sem poder levantar-se)....


lançamento | n. m.

No futebol, reposição da bola em jogo, feita com as duas mãos por um jogador da equipa adversária à do último jogador a tocar na bola antes de ela sair por uma das linhas laterais do campo. (Equivalente no português do Brasil: arremesso lateral.)...


laqueário | n. m.

Gladiador que, na arena, armado de uma corda com nó corredio, procurava imobilizar o adversário, na Roma antiga....


matança | n. f.

Jogo ou brincadeira entre duas equipas cujo objectivo é acertar com uma bola jogada com as mãos nos elementos da equipa adversária....


pedalada | n. f.

Impulso dado ao pedal....


penosa | n. f.

Falha de um guarda-redes que origina golo da equipa adversária....


remate | n. m.

Fim, acabamento....


sofisma | n. m.

Argumento capcioso com que se pretende enganar ou fazer calar o adversário....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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