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Adaptem

servil | adj. 2 g.

Relativo a servo ou próprio dele (ex.: condição servil; trabalho servil)....


coaptado | adj.

Que foi unido ou aproximado para coaptação....


morato | adj.

Bem organizado....


Amigo de toda a gente; o mesmo é dizer: amigo de ninguém; Molière (Misanthrope, I, 1) adaptou esta frase: «L'ami du genre humain n'est point du tout mon fait»....


xeromorfo | adj.

Que tem características para se adaptar a lugares secos....


Que tem características para se adaptar a lugares secos....


Relativo a escotopia ou à adaptação da visão à baixa luminosidade (ex.: visão escotópica)....


Que tem uma ampla distribuição geográfica ou se adapta a qualquer meio....


-ção | suf.

Indica acção ou o seu efeito e forma geralmente nomes femininos a partir de verbos (ex.: adaptação; perseguição; vocalização)....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


encastalho | n. m.

Rebaixo (em que se adapta a saliência de outra peça)....


esclerose | n. f.

Endurecimento patológico dos tecidos....


justura | n. f.

Acto de justar ou ajustar....


melógrafo | n. m.

Aquele que escreve ou copia música....


ortogénese | n. f.

Série de variações que se produziram no mesmo sentido através de várias espécies ou de géneros no decurso da evolução....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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