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queda-de-braço

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queda-de-braçoqueda-de-braçoqueda de braço
( que·da·-de·-bra·ço

que·da·-de·-bra·ço

que·da de bra·ço

)


nome feminino

1. [Brasil] [Brasil] [Jogos] [Jogos] Jogo em que dois adversários, colocados frente a frente, mantendo os cotovelos assentes numa superfície fixa e os braços flectidos e agarrando na mão um do outro, fazem força para que um deles perca o desafio ao bater com as costas da mão na superfície de apoio. (Equivalente no português de Portugal: braço-de-ferro.)

2. [Brasil] [Brasil] Prova de força entre duas partes oponentes; medição de forças (ex.: queda-de-braço entre supermercados e indústria). [Equivalente no português de Portugal: braço-de-ferro.]

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: QUEBRA-DE-BRAÇO

vistoPlural: quedas-de-braço.
etimologiaOrigem etimológica:queda + de + braço.
iconPlural: quedas-de-braço.
grafiaGrafia no Brasil:queda de braço.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:queda de braço.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: queda-de-braço.
grafiaGrafia em Portugal:queda-de-braço.

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.