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vigilantes

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


desvelado | adj.

Vigilante; cuidadoso; extremoso....


desperto | adj.

Acordado; vigilante....


vígil | adj. 2 g.

Que vela ou que vigia....


invigilante | adj. 2 g.

Que não vigia ou não está com atenção....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


olheiro | n. m.

Pessoa que observa com objectivo de transmitir informações a alguém....


pan-óptico | adj. | n. m.

Modelo de prisão ou de torre de observação, idealizado para que os vigilantes possam facilmente observar todas as partes do edifício ou recinto, sem serem observados....


videovigilante | n. 2 g.

Pessoa que faz vigilância com recurso a um sistema que utiliza câmaras de vídeo e transmissão ou registo de imagens....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de vigiar....


vigilância | n. f.

Acto ou efeito de vigilar ou vigiar....


vigília | n. f.

Ausência de sono a horas em que é considerado normal estar a dormir; privação de sono....


escopo | n. m.

Local bem determinado a que se aponta para atingir....


Comportamento vigilante em relação a si mesmo (ex.: autovigilância glicémica)....


custódio | n. m. | adj. n. m.

Religioso franciscano que substitui o provincial em sua ausência....



Dúvidas linguísticas



Pretendo esclarecer a seguinte dúvida: deve escrever-se ir DE ENCONTRO às necessidades dos clientes ou ir AO ENCONTRO das necessidades dos clientes.
Apesar de serem frequentemente confundidas, as locuções prepositivas ao encontro de e de encontro a têm significados diferentes e chegam a ser antónimas. Assim, a locução ao encontro de pode significar “na direcção de”, “à procura de” ou “em consonância com” (ex.: queria ir ao encontro das necessidades dos clientes). Pelo contrário, a locução de encontro a pode significar “em sentido oposto”, podendo ser sinónimo da preposição contra (ex.: não podia ir de encontro às necessidades dos clientes).
Estas duas locuções podem formar locuções verbais em conjugação com vários verbos (ex. correr/ir/vir ao encontro de; ir/surgir/vir de encontro a), com significados semelhantes, como se pode ver nos exemplos acima.




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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