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torrávamos

torreado | adj.

Munido, fortificado com torres....


torreante | adj. 2 g.

Que se eleva como uma torre....


torriscado | adj.

Muito torrado (falando-se de fatias de pão)....


almádena | n. f.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


almenara | n. f.

Facho que se acendia nas torres e castelos para dar sinal ao longe....


sineira | n. f.

Mulher do sineiro ou que toca os sinos....


almuédão | n. m.

Pessoa que chama os muçulmanos à oração, geralmente da torre da mesquita....


amendoim | n. m.

Planta herbácea rasteira (Arachis hypogaea) da família das faseoláceas, com frutos subterrâneos....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


assamar | n. m.

Crosta de gosto amargo dos preparados assados ou torrados....


ensopado | adj. | n. m.

Bem molhado....


muezim | n. m.

Pessoa que chama os muçulmanos à oração, geralmente da torre da mesquita....


profundidade | n. f.

Distância da superfície ao fundo....


alcorana | n. f.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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