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simpaticíssimo

mim | pron. pess. 2 g.

Variação do pronome eu, sempre que é precedido de preposição (ex.: a mim ninguém me dá nada; contra mim falo; ele chegou antes de mim; o assunto ficou entre mim e eles; eles souberam da notícia por mim; foi simpático o que ela disse sobre mim; isso é para mim?)....


Que denota prazer, satisfação....


Cujo efeito é semelhante ao que se obtém quando se estimula o sistema nervoso simpático....


Relativo ao nervo vago e ao sistema nervoso simpático....


atractivo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que atrai....


bacano | adj. | n. m.

Que é agradável, simpático....


quiosqueiro | n. m.

Proprietário ou vendedor de quiosque (ex.: o quiosqueiro é muito simpático)....


feiote | adj. n. m.

Que ou o que é um tanto feio (ex.: a fotografia ficou muito feiota; os feiotes e os giraços eram igualmente simpáticos)....


parassimpático | adj. n. m.

Diz-se de ou cada um dos dois sistemas nervosos neurovegetativos....


Que tem aparência atraente ou boa cara....


camarada | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem....


posudo | adj. n. m.

Que ou quem tem pose; que ou quem é muito arrogante e presunçoso (ex.: a menina ficou tão posuda nessa foto; nunca encontrei um posudo que fosse simpático)....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....


amor | n. m.

Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial; amor materno)....


tinta | n. f.

Líquido de qualquer cor, para escrever, tingir ou imprimir....


interessante | adj. 2 g.

Que interessa; que desperta interesse ou curiosidade....


rude | adj. 2 g.

Que não se lavrou ou cultivou (ex.: terreno rude)....



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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