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rodagem

escapatória | n. f.

Zona anexa a uma pista ou faixa de rodagem, destinada a evitar acidentes ou a parar um veículo em caso de necessidade....


lancil | n. m.

Elemento, geralmente longo e estreito, de pedra ou cimento, que forma o bordo de um passeio ou calçada, do lado direito da faixa de rodagem....


amaciamento | n. m.

Período durante o qual as peças novas de um motor não devem ser sujeitas a esforços excessivos. (Equivalente no português de Portugal: rodagem.)...


contratrilho | n. m.

Carril colocado no interior de um troço de rodagem das vias-férreas, paralelamente ao carril ordinário, destinado a aumentar a segurança e a evitar descarrilamentos, em especial nos cruzamentos de linha, nas passagens de nível, em pontes, em túneis e em curvas....


tachão | n. m.

Dispositivo alongado e achatado, usado para delimitar faixas de rodagem ou como redutor de velocidade....


acostamento | n. m.

Superfície da via pública, à direita da faixa de rodagem, destinada à paragem ou à passagem de veículos em caso de emergência (ex.: perdeu o controlo do carro e bateu no acostamento). [Equivalente no português de Portugal: berma.]...


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


rodagem | n. f.

Gravação das imagens de um filme (ex.: a rodagem durou três meses)....


rodovia | n. f.

Estrada de rodagem; estrada para veículos....


autopista | n. f.

Estrada destinada especialmente ao trânsito rápido de automóveis, com separadores de faixa de rodagem, acessos condicionados e sem cruzamentos de nível....


auto-estrada | n. f.

Estrada destinada especialmente ao trânsito rápido de automóveis, com separadores de faixa de rodagem, acessos condicionados e sem cruzamentos de nível....


berma | n. f.

Superfície da via pública, à direita da faixa de rodagem, destinada à paragem ou à passagem de veículos em caso de emergência. (Equivalente no português do Brasil: acostamento.)...


despiste | n. m.

Saída de uma pista ou faixa de rodagem....


separador | adj. | n. m.

Dispositivo ou zona para separar faixas de rodagem....


teleferagem | n. f.

Transporte por cesta ou cabina suspensa de um cabo aéreo que serve de via de rodagem....


despistagem | n. f.

Saída de uma pista ou faixa de rodagem....


contramão | n. f.

Sentido contrário ao sentido autorizado de uma faixa de rodagem....


contracarril | n. m.

Carril colocado no interior de um troço de rodagem das vias-férreas, paralelamente ao carril ordinário, destinado a aumentar a segurança e a evitar descarrilamentos, em especial nos cruzamentos de linha, nas passagens de nível, em pontes, em túneis e em curvas....


guia | n. f. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Elemento, geralmente longo e estreito, de pedra ou cimento, que forma o bordo de um passeio ou calçada, do lado direito da faixa de rodagem....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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