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renegara

arrenegada | n. f.

Jogo entre dois parceiros, semelhante ao voltarete....


renegada | n. f.

O mesmo que arrenegada....


zanga | n. f.

Aversão; antipatia....


elche | n. m.

Cristão ou mouro renegado; apóstata....


apostasia | n. f.

Renúncia ou abandono de uma crença religiosa....


cafre | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo a um conjunto de populações bantas, não muçulmanas, da África Meridional....


abdicante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que abdica....


renegado | adj. | adj. n. m.

Que se renegou....


renegador | adj. n. m.

Que ou aquele que renega, renegado....


abdicar | v. tr.

Renunciar o poder soberano....


renunciar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Desistir daquilo a que se tem direito....


descrer | v. tr. e intr.

Perder a crença; deixar de crer em; não crer; renegar....


Palavras de São Pedro a Jesus, no Jardim das Oliveiras, prometendo que quando mesmo todos os mais o renegassem, ele lhe ficaria fiel....


renegar | v. tr. e intr.

Deixar o seu partido ou a sua religião por outra; abjurar....


renegável | adj. 2 g.

Que se pode renegar (ex.: valor renegável)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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