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quíchua

coca | n. f.

Planta arbustiva (Erythroxylum coca), narcótica e alimentar....


hévea | n. f.

Designação dada a várias árvores do género Hevea, da família das euforbiáceas....


ratânia | n. f.

Arbusto poligaláceo....


quincha | n. f.

Tecto ou parede de palha ou cana....


maca | n. f.

Planta (Lepidium meyenii) da família das crucíferas, nativa da região andina peruana, cujo tubérculo, dotado de grande valor nutritivo, é usado para fins alimentares, cosméticos e medicinais....


oca | n. f.

Planta herbácea oxalidácea, cujos tubérculos são comestíveis....


quíchua | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente aos quíchuas, povo indígena que ocupava uma parte da América do Sul e cujos descendentes formam parte significativa da população do Equador e do Peru....


quéchua | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente aos quéchuas, povo indígena que ocupava uma parte da América do Sul e cujos descendentes formam parte significativa da população do Equador e do Peru....


quina | n. f.

Nome de várias plantas arborescentes da família das rubiáceas, encontradas na América do Sul, cuja casca tem propriedades antifebris....


puna | n. f.

Planalto árido situado na área central da cordilheira dos Andes, que engloba diversos ecossistemas (ex.: o clima da puna é seco e frio)....


puma | n. m.

Mamífero quadrúpede carnívoro (Puma concolor) da família dos felídeos, semelhante ao tigre, mas de pêlo suave e aleonado, encontrado no continente americano....


quinoa | n. f.

Planta (Chenopodium quinoa) da família das quenopodiáceas, originária da região dos Andes (América do Sul), cujas folhas e sementes são comestíveis....


chácara | n. f.

Quinta ou casa de campo....


chacra | n. f.

O mesmo que chácara....


condor | n. m.

Ave de rapina (Vultur gryphus), diurna e muito grande, com envergadura de cerca de três metros nos machos adultos, de cabeça e pescoço nus e plumagem preta e branca, encontrada na América do Norte....


pampa | n. f. ou m. | adj. 2 g.

Nome das grandes planícies incultas da América do Sul, geralmente pastagens de gramíneas, com raros arbustos e árvores....


cancha | n. f.

Recinto destinado à prática de certos desportos, como basquetebol, futebol, péla ou ténis....


guasca | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Correia feita de couro cru....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".


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