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programeis

estultificante | adj. 2 g.

Que estultifica, que torna estúpido (ex.: programa estultificante)....


Relativo a mísseis ou à missilística (ex.: ameaça missilística; programa missilístico; tecnologia missilística)....


mira | n. f.

Peça que, numa arma de fogo, regula a pontaria....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


repertório | n. m.

Índice alfabético das matérias contidas num livro....


aplicativo | adj. | n. m.

Que pode ou deve ser aplicado....


garota | n. f.

Criança do sexo feminino....


indexador | adj. | n. m.

Que indexa ou serve para indexar....


forfait | n. m.

Programa turístico personalizado para uma pessoa ou para um grupo de pessoas....


Transformação de um código ou de uma linguagem que estava convertida para ser lida por um computador em linguagem de programação....


malware | n. m.

Programa concebido para causar danos ou para aceder ilegalmente a informação em sistemas informáticos....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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