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prescreverão

informe | adj. 2 g.

Sem forma determinada....


Expressão com que Santo Inácio de Loyola prescreve, nas suas Constituições VI, 1, aos Jesuítas, disciplina e obediência aos seus superiores, salvo nos casos em que a consciência o proibir....


rito | n. m.

Ordem prescrita das cerimónias que se praticam numa religião....


têmpora | n. f. | n. f. pl.

Cada um dos lados da cabeça, entre os olhos e as orelhas. (Mais usado no plural.)...


fórmula | n. f.

Forma prescrita ou de praxe....


récipe | n. m.

Aquilo que é prescrito pelo médico (abreviatura: R)....


trâmite | n. m. | n. m. pl.

Caminho com direcção determinada....


prescritor | n. m.

Aquele que prescreve ou preceitua....


caducar | v. intr.

Cair de velho e falto de forças....


desterrar | v. tr. | v. pron.

Expulsar da terra da residência (para lugar determinado ou para além de certa distância)....


dispor | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Pôr por ordem....


ditar | v. tr.

Dizer em voz alta para que outro escreva....


exigir | v. tr.

Reclamar (em virtude de direito que se julga ter)....


prefixar | v. tr.

Fixar, determinar ou limitar antecipadamente....


prescrever | v. tr. | v. intr.

Ordenar, dar ordem para....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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