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piscariam

pisqueiro | adj.

Que pisca muito os olhos....


pisco | n. m.

Tipo de aguardente vínica....


prisca | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto, depois de fumado....


piscadela | n. f.

Acto ou efeito de piscar o olho....


pisco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que pisca muito, por hábito....


pitosga | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é míope ou vê mal....


seta | n. f.

Haste de madeira, armada de um ferro e que se atira por meio de arco ou besta....


aceniscar | v. intr.

Piscar os olhos com sono....


catrapiscar | v. tr. e intr.

Namorar ou mostrar interesse, piscando o olho....


pinicar | v. tr. | v. tr. e intr.

Golpear ou ferir com o bico....


piscar | v. tr.

Fechar e abrir rapidamente um olho ou os olhos....


repiscar | v. tr.

Piscar repetidas vezes (os olhos)....


pisca-pisca | n. m. | n. 2 g.

Sinal luminoso e intermitente que se coloca no cruzamento de vias perigosas pelo seu trânsito intenso....


olho | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos dois órgãos da visão....


piscante | adj. 2 g.

Que pisca ou que serve para piscar....




Dúvidas linguísticas



Ao utilizar a locução "bem como" num período longo, a vírgula virá antes ou depois da locução? Ela dá a idéia de uma pausa sonora no período?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, e com a Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara, a vírgula usa-se, entre muitas outras situações, para separar orações coordenadas, como as que são introduzidas pela locução conjuntiva bem como (ex.: comprou uma saia e um casaco, bem como uns sapatos para o casamento), empregando-se antes da conjunção ou da locução conjuntiva no caso de estas apenas poderem ser usadas no início da oração, como acontece com a locução bem como.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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