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perua

encachiado | adj.

Diz-se do peru e do pavão, quando se entufam e fazem roda com as penas da cauda....


ruante | adj. 2 g.

Que faz roda com a cauda (pavão ou peru)....


chinchila | n. m.

Pequeno roedor de pequeno porte, encontrado no Peru....


chiquito | n. m. | adj.

Sapatinho de criança....


cherimólia | n. f.

Árvore (Anona cherimola) da família das anonáceas, originária do Equador e do Peru....


monco | n. m.

Humor espesso, segregado pela mucosa do nariz....


sol | n. m.

Unidade monetária do Peru (código: PEN)....


perueiro | adj. | n. m.

Condutor de veículo automóvel de carga e de passageiros; motorista de perua....


fiambre | n. m.

Carne de porco, geralmente presunto cozido, preparada para se comer fria (ex.: fiambre da pá, fiambre da perna)....


perua | n. f.

Bebedeira (ex.: apanhar uma perua)....


peruano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Peru, país sul-americano....


urubu | n. m.

Espécie de abutre, do tamanho do peru, vulgar em toda a América Tropical....


gluglu | n. m.

Voz imitativa da do peru....


cusquenho | adj. | n. m.

Relativo à cidade de Cusco, no Peru....


maca | n. f.

Cama portátil para conduzir feridos, doentes ou cadáveres....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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