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perseguirei

falcoado | adj.

Perseguido por falcão ou por falcões....


Em que o autor demanda bem ou direito que é seu e anda fora do seu património (ex.: acção reipersecutória)....


tuadeira | adj. f.

Qualificativo dado pelos pescadores baianos às baleias que não bufam, quando são perseguidas....


obsedante | adj. 2 g.

Que persegue insistentemente ou com obsessão....


obsediante | adj. 2 g.

Que obsedia ou causa obsessão....


-ção | suf.

Indica acção ou o seu efeito e forma geralmente nomes femininos a partir de verbos (ex.: adaptação; perseguição; vocalização)....


pegada | n. f.

Sinal ou vestígio do pé....


acossa | n. f.

Acto ou efeito de acossar....


amnistia | n. f.

Acto do poder legislativo que perdoa um facto punível, suspende as perseguições e anula as condenações....


borrego | n. m.

Cordeiro de menos de ano....


dragonada | n. f.

Perseguição religiosa movida contra os protestantes do Sul de França por Luís XIV, em que se empregou a cavalaria de dragões....


montaria | n. f.

Acto de correr caça grossa, de caçar, fazendo convergir um animal para um ponto dado....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber das regras para o uso adequado da palavra se.
Para empregar correctamente a palavra se, é necessário analisar e perceber a diferença entre duas classificações, a de conjunção subordinativa (em 1) e a de pronome pessoal átono (em 2).

1 Como conjunção, a palavra se surge para ligar frases subordinadas e pode ter vários valores, que se podem resumir basicamente em:
1.1 Conjunção subordinativa condicional, para indicar uma condição ou uma hipótese (ex.: Só podem brincar na rua se não chover; Se chegares atrasado, a responsabilidade é tua).
1.2 Conjunção subordinativa integrante, para iniciar frases interrogativas indirectas (ex. Perguntou se aquilo era verdade).

2 Como pronome pessoal, a palavra se pode corresponder a quatro tipos de estruturas diferentes, estando sempre acompanhada de um verbo (antes ou depois).
2.1 Pronome pessoal átono reflexo, para indicar o complemento directo quando a acção do sujeito recai sobre ele próprio (ex.: Vestiu-se rapidamente.).
2.2 Pronome pessoal átono recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo (ex.: Cumprimentaram-se respeitosamente.).
2.3 Pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: -se esse livro com muita facilidade).
2.4 Pronome pessoal átono apassivante, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Arrenda-se loja no centro).

Sobre esta questão, e porque a palavra se é frequentemente confundida, na ortografia, com a terminação do pretérito imperfeito do conjuntivo, por favor consulte também outra dúvida relacionada em pretérito imperfeito do conjuntivo e presente do indicativo seguido de -se.


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