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periferias

eferente | adj. 2 g.

Que conduz; que transporta....


periurbano | adj.

Situado em ou relativo à periferia de uma cidade (ex.: em percurso periurbano, a autonomia do veículo eléctrico diminui)....


periferia | n. f.

Contorno de uma figura curvilínea....


Curva fechada e plana cujos pontos equidistam de outro interior chamado centro....


cintura | n. f.

Parte média do corpo humano, que corresponde geralmente à parte mais estreita do tronco....


Qualidade do que é ultraperiférico, do que está distante do centro....


periferizar | v. tr. e pron.

Dar ou ganhar traços semelhantes ou típicos da periferia; tornar(-se) periférico....


termo | n. m. | n. m. pl.

Limite em relação ao espaço ou ao tempo....


raio | n. m.

Fluido eléctrico que se desprende de nuvem electrizada....


filho | n. m. | n. m. pl.

Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais....


círculo | n. m.

Figura plana cuja periferia, circunferência, está toda a igual distância do seu centro....


cinturão | n. m.

Cinto de couro de que pende o talim, a baioneta, etc....


irradiar | v. tr., intr. e pron.

Arrojar, lançar de si (raios de luz)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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