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orador

Com que se interpela ou com que se chama a atenção daquele que o orador interpela (ex.: discurso compelativo, frase compelativa)....


eloquente | adj. 2 g.

Que se exprime com desenvoltura e capacidade de persuasão; que demonstra eloquência (ex.: orador eloquente)....


Relativo à tribuna, ao tribuno ou ao tribunado (ex.: o jornalista destaca os dotes tribunícios do orador)....


diaporese | n. f.

Figura de retórica pela qual o orador se interrompe a si mesmo....


relambório | adj. | n. m.

Discurso longo, enfadonho (ex.: ouviu o relambório do orador)....


actor | n. m.

Pessoa que representa uma personagem em peças teatrais, filmes ou telenovelas....


accionado | n. m.

Conjunto de gestos ou modo de gesticular do orador....


crisólogo | adj. | n. m.

Orador eloquentíssimo....


comoração | n. f.

Insistência do orador em ponto importante do seu discurso....


histerologia | n. f.

Defeito do escritor ou orador que se refere primeiro ao que devia deixar para último lugar....


oratório | adj. | n. m.

Próprio de orador....


prosopopeia | n. f.

Figura em que o orador ou escritor atribui o dom da palavra, o sentimento, a acção ou outras características humanas a seres inanimados ou a seres vivos que não são humanos, aos mortos ou aos ausentes....


rapto | n. m. | adj.

Arrebatamento com que o orador empolga o auditório....


rostro | n. m.

Tribuna onde os oradores romanos discursavam....


acção | n. f. | interj.

Modo de o orador se comportar fisicamente, através da voz e dos movimentos corporais....


aparte | n. m.

Observação marginal feita no meio de um discurso pelo orador....


estreia | n. f.

Primeiro discurso de um orador....


metagoge | n. f.

Figura em que o orador ou escritor atribui o dom da palavra, o sentimento, a acção ou outras características humanas a seres inanimados ou a seres vivos que não são humanos, aos mortos ou aos ausentes (ex.: há metagoge em "a aurora sorriu")....


mimese | n. f.

Figura de retórica em que o orador imita o gesto ou a voz de outrem....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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