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rapto

A forma raptopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de raptarraptar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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raptorapto
( rap·to

rap·to

)


nome masculino

1. Acto de tirar alguém de casa ou do local onde se encontra, através de violência, de ameaça ou de engano.

2. Estado de quem se encontra maravilhado, encantado ou arrebatado; contemplação mística. = ARREBATAMENTO, ARROUBAMENTO, ENLEVO, ÊXTASE

3. [Retórica] [Retórica] Arrebatamento com que o orador empolga o auditório.

4. Acto de tirar com violência. = RAPINA, ROUBO


adjectivoadjetivo

5. [Antigo, Poético] [Antigo, Poético] Veloz, rápido, arrebatado.

etimologiaOrigem etimológica:latim raptus, -us, acção de arrastar, de levar à força, roubo, rapina.

raptarraptar
( rap·tar

rap·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Praticar rapto em.

2. Arrebatar; roubar.

raptorapto

Auxiliares de tradução

Traduzir "rapto" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra centigrados significa, segundo vós, masculino plural de centigrado. No entanto, a palavra centigrado não existe, o que existe é centígrado. Poderiam por favor esclarecer-me quanto a esta questão?
A palavra centigrado é um termo da geometria e designa a centésima parte da unidade de medida designada por grado. Trata-se de uma palavra parónima da palavra centígrado, pois tem grafia e pronúncia muito semelhante a esta, mas tem significado diferente e é bastante mais rara.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.