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oparíamos

Que faz papos; que tem dobras ou pregas (ex.: pescoço empapuçado)....


oba | interj.

Exprime espanto ou admiração....


opa | interj.

Expressão usada para exprimir espanto ou admiração....


esclavina | n. f.

Romeira de peregrino, opa de escravo ou de cativo resgatado....


opa | n. f.

Capa sem mangas, mas com aberturas para enfiar os braços, usada geralmente por confrarias religiosas em cerimónias....


OPA | n. f.

Acrónimo de Oferta Pública de Aquisição (ex.: OPA amigável; OPA hostil)....


capeiro | n. m.

Padre revestido de pluvial....


upa | n. f. | interj.

Salto que dá uma cavalgadura, arqueando o dorso....


empapuçar | v. tr. | v. pron.

Encher de pregas ou papos....


opar | v. tr.

Inchar, intumescer....


upar | v. intr. | v. tr. e intr.

Saltar, uma cavalgadura, arqueando o dorso; dar upas (ex.: a égua upava)....


opado | adj.

Grosso; intumescido; balofo....


veste | n. f. | n. f. pl.

Opa, vestimenta....


balandrau | n. m.

Antiga peça de vestuário, com capuz e mangas largas....


opável | adj. 2 g.

Que se pode opar....


opável | adj. 2 g.

Que pode ser alvo de uma OPA, sigla de oferta pública de aquisição (ex.: empresa opável)....


capa | n. f.

Peça de roupa comprida, sem mangas, que se põe por cima de qualquer outra roupa....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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