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naipes

baldo | adj.

Que tem falta de algo....


falho | adj.

Que tem falha, fenda (ex.: terrina falha)....


encarte | n. m.

Acto ou efeito de encartar ou encartar-se....


trunfo | n. m.

Naipe que, em certos jogos de cartas, prevalece aos outros....


jóquer | n. m.

Figura ou carta de um baralho de cartas que não pertence a nenhum dos naipes, utilizada apenas em alguns jogos, com um valor convencionado....


rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


rifada | n. f.

Série de cartas do mesmo naipe....


naipada | n. f.

Série de cartas do mesmo naipe....


naipe | n. m.

Sinal que distingue cada um dos quatro grupos das cartas de jogar....


curingão | n. m.

Figura ou carta de um baralho de cartas que não pertence a nenhum dos naipes, utilizada apenas em alguns jogos, com um valor convencionado....


apolitana | n. f.

Reunião (no jogo dos três setes), do ás, duque e terno do mesmo naipe....


baldista | n. m.

Parceiro que puxa pela única carta que tem de um naipe para, na volta, cortar a carta puxada por outro parceiro....


favorita | n. f. | n. f. pl.

Mulher predilecta do senhor de um harém....


sueca | n. f.

Espécie de jogo da bisca, em que cada um dos quatro parceiros joga com dez cartas e que obriga a naipe....


balda | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Defeito ou falha recorrente....


enaipar | v. tr.

Separar os naipes (num baralho)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




É correcto usar o termo enormíssimo?
A forma enormíssimo está correcta e corresponde ao grau superlativo absoluto sintético simples do adjectivo enorme.

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