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mercante

exercitor | n. m.

Aquele que administra um navio, a sua carga, as operações mercantes possíveis em viagem, etc....


galeão | n. m.

Nome dos antigos navios mercantes de maior tonelagem....


comandante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Oficial que comanda um navio mercante....


marinha | n. f.

Litoral, beira-mar....


corso | n. m.

Caça que os navios particulares dão aos navios mercantes da nação inimiga....


mercante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao comércio ou ao movimento comercial....


navio | n. m.

Embarcação coberta destinada a navegar no mar (ou rios muito caudalosos)....


mercantel | n. m.

Mercador de peixe, especialmente de sardinha....


frota | n. f.

Conjunto de navios mercantes....


embarcado | adj. n. m.

Que ou quem trabalha a bordo de um barco ou de uma plataforma petrolífera (ex.: trabalhador embarcado; trabalhou como embarcado da marinha mercante durante décadas)....


cabine | n. f.

Pequeno compartimento nos navios mercantes....


cabina | n. f.

Pequeno compartimento nos navios mercantes....


galera | n. f.

Navio mercante de dois ou três mastros a remos e à vela....


Documento que estabelece um contrato de fretamento de um navio da marinha mercante à viagem, geralmente para transporte de mercadoria a granel (ex.: transporte sob carta-partida)....


breu | n. m.

Pequeno barco usado para vender fruta aos navios mercantes....


comissário | n. m.

O encarregado da economia de um navio mercante....


imediato | adj. | n. m.

Oficial da marinha de guerra ou da marinha mercante imediatamente abaixo do comandante....


nau | n. f.

Embarcação mercante de grande lote....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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