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mara

bímare | adj. 2 g.

Que está entre dois mares....


marado | adj.

Que sofreu estragos ou danos; que está em mau estado (ex.: o computador está marado)....


bêntico | adj.

Relativo às comunidade de organismos que vivem no fundo de mares, rios e lagos (ex.: fauna bêntica)....


bentónico | adj.

Relativo às comunidade de organismos que vivem no fundo de mares, rios e lagos (ex.: fauna bentónica; organismos bentónicos)....


A causa precede o efeito, o todo resulta da reunião das partes (ex.: para ter uma esquadra, são precisos navios, ante mare, undae)....


Expressão usada para indicar uma massa de água aberta à navegação....


Expressão usada para indicar grande abundância ou confusão....


Expressão usada para indicar uma massa de água que faz parte da jurisdição de um país e que não está aberta à navegação....


batimetria | n. f.

Medição da profundidade e do relevo do fundo de mares, rios ou lagos....


delfim | n. m.

Designação dada a vários mamíferos cetáceos marinhos, geralmente da família dos delfinídeos, de focinho alongado, que vivem em grupo e são encontrados em todos os mares....


otária | n. f.

Género de mamíferos pinípedes carnívoros do Pacífico e dos mares do Sul....


paguro | n. m.

Género de crustáceos decápodes espalhados por todos os mares....


quebra-gelo | n. m.

Embarcação cuja proa é apropriada para abrir caminho nos mares gelados....


tridente | adj. 2 g. | n. m.

Que tem três dentes....


tubípora | n. f.

Género de pólipos dos mares quentes....


Presença excessiva de nutrientes, sobretudo fosfatos e nitratos, em massas de água como mares, lagos, etc., que origina desenvolvimento excessivo de matéria orgânica....


dourada | n. f.

Nome de várias espécies de peixes acantopterígios que se encontram nos mares da Europa....


hipoglosso | adj. | n. m.

Que está debaixo da língua....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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