PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

mangais

suri | adj. 2 g.

Que não tem cauda....


mangueiro | adj.

Que é vivo de espírito e não se deixa enganar....


isocórico | adj.

Em que não há diferença de tamanho das pupilas dos dois olhos (ex.: pupilas isocóricas)....


alizaba | n. f.

Espécie de túnica, com mangas largas, aberta adiante, usada pelos muçulmanos....


aljaravia | n. f.

Espécie de túnica com mangas curtas e largas e capuz, usada por alguns muçulmanos....


aljuba | n. f.

Vestidura mourica, larga e até aos joelhos....


bata | n. f.

Peça de roupa inteiriça, em geral branca, que determinados profissionais vestem por cima da roupa usual, enquanto desempenham as suas actividades....


batina | n. f.

Peça de roupa que consiste numa vestimenta preta que chega até aos pés, de mangas compridas, usada pelo clero católico....


escaparate | n. m.

Manga ou redoma de vidro (que cobre ou resguarda objectos)....


gabão | n. m.

Capote de abrigo com mangas, pequeno cabeção e capuz....


gabardo | n. m.

Capote de cabeção e mangas....


monazite | n. f.

Mineral que corresponde a um fosfato que é fonte de metais e terras raras, encontrado em algumas areias brasileiras e que se emprega no fabrico das mangas de incandescência....


perdido | adj. | n. m.

Que se perdeu....


pulôver | n. m.

Peça de roupa de malha, geralmente com mangas, que se enfia pela cabeça e que se pode vestir sobre uma camisa ou sobre uma t-shirt (ex.: pulôver de lã)....


tropa | n. f. | n. m.

Conjunto dos militares de qualquer ramo das forças armadas....


sobrepeliz | n. f.

Vestidura branca com ou sem mangas que os padres vestem sobre a batina e que lhes desce até meio corpo....


Fenómeno meteorológico que consiste numa coluna de água agitada em turbilhão por um vento violento, tendo quase sempre a forma de um cone invertido....


mangueira | n. f.

Instrumento para malhar cereais, composto de dois paus ligados por uma correia....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas