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lustrámos

brunido | adj.

Que se bruniu, que foi lustrado....


penamar | adj. 2 g.

Diz-se da pérola que tem pouco lustro....


alustre | n. m.

Clarão súbito e rápido proveniente de descarga eléctrica entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a Terra....


bandolina | n. f.

Líquido viscoso, aromatizado, geralmente feito com pevides de marmelo, e que se emprega para lustrar e fixar o cabelo....


calandra | n. f.

Máquina para lustrar, acetinar ou alisar tecido ou papel, geralmente através de cilindros rotativos....


ornamento | n. m.

Adorno tendente a dar imponência....


cilindro | n. m.

Corpo roliço de diâmetro igual em todo o seu comprimento....


graxa | n. f. | n. m.

Composição à base de cera que serve para conservar e dar lustro ao calçado e a outros objectos....


leucite | n. f.

Espécie de feldspato de lustre vítreo....


polimento | n. m.

Acto ou efeito de polir....


aranha | n. f.

Animal articulado, de oito patas e sem asas, da classe dos aracnídeos....


lissadeira | n. f.

Máquina empregada para alisar e lustrar os couros, o papel, os tecidos, etc....


lustradela | n. f.

Lustre ou polimento dado rapidamente....


lustrador | adj. n. m. | n. m.

Que, aquilo ou aquele que lustra....


camarão | n. m.

Pequeno crustáceo decápode, macruro, comestível, muito frequente junto à costa marítima portuguesa, rias e embocaduras dos rios....


quinquénio | n. m.

Período de cinco anos seguidos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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