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inesperado

dopado | adj.

Que está sob efeito de dope; que está excitado por uma droga....


Que não vem no tempo devido ou vem fora do tempo próprio (ex.: resposta intempestiva)....


inopinado | adj.

Que acontece de modo inesperado ou imprevisto....


Em que há propósito, intenção ou resolução prévia....


subitâneo | adj.

Que chega ou acontece de repente, sem aviso....


ab-rupto | adj.

Que tem grande declive ou inclinação....


superveniente | adj. 2 g.

Que sobrevém, que vem depois de outra coisa (ex.: este facto superveniente e inesperado veio alterar o que estava previsto)....


batacaço | n. m.

Vitória inesperada de um cavalo, cujo resultado é uma grande surpresa....


gancho | n. m.

Recurso narrativo que consiste geralmente num acontecimento, dito ou facto inesperado ou curioso, para cativar o interesse do espectador, do leitor ou do ouvinte....


protagonismo | n. m.

Qualidade do que se destaca em qualquer acontecimento, área ou situação (ex.: o atleta obteve um protagonismo inesperado)....


sobressalto | n. m.

Susto, pavor (causado pelo que é repentino ou inesperado)....


caixinha | n. f.

Situação em que ocorrem acontecimentos inesperados, que causam espanto, surpresa (ex.: a vida é realmente uma caixinha de surpresas)....


arrancadela | n. f.

Movimento brusco e inesperado; acção impetuosa....


acerto | n. m.

Acontecimento inesperado....


assaltada | n. f.

Pedido inesperado (que não dá tempo a dizer que não)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).


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