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estales

craque | interj.

Voz imitativa de um objecto que estala ou que cai....


Que estala facilmente (ex.: consistência estaladiça)....


estalado | adj.

Que estalou; rebentado; fendido....


estalante | adj. 2 g.

Que estala; ruidoso....


chúmbea | n. f.

Cada uma das tábuas ou peças de madeira com que se reforça um mastro estalado ou se repara o leme. (Mais usado no plural.)...


bradal | n. m.

Instrumento de carpinteiro, feito de aço, e que substitui a verruma, quando se receia que a madeira estale ou rache....


estalada | n. f.

Ruído do que estala....


estaladura | n. f.

Acto ou efeito de estalar; rachadela....


estalido | n. m.

Estalo agudo; crepitação; ruído do que estala; estridor....


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


projéctil | n. m. | adj. 2 g.

Corpo esférico ou cónico arremessado pelo impulso de um explosivo....


súmea | n. f.

Cada uma das tábuas ou peças de madeira com que se reforça um mastro estalado ou se repara o leme. (Mais usado no plural.)...


chapo | n. m. | adj.

Pancada dada na face com a mão aberta....


biscoito | n. m.

O mesmo que biscoito de mar....


chúmea | n. f.

Cada uma das tábuas ou peças de madeira com que se reforça um mastro estalado ou se repara o leme. (Mais usado no plural.)...


papoco | n. m.

Estalo, estampido, ruído daquilo que estoura, explode ou rebenta....


trampo | n. m.

Trabalho, actividade....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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