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espreitardes

Que especula ou faz especulação (ex.: notícias especulatórias)....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


Mulher que espreita ou que tem hábito de espreitar por mera curiosidade....


espreita-marés | n. m. 2 núm.

Pequena ave ribeirinha, geralmente de asas azuis e ventre laranja....


pescanço | n. m.

Acto de espreitar no jogo as cartas do parceiro....


teté | n. m.

Jogo das escondidas....


coca | n. f.

Acto ou efeito de cocar ou de estar à espreita....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de vigiar....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


reparadeira | adj. f. n. f.

Diz-se de ou mulher que repara em tudo....


espreitador | adj. n. m.

Que ou aquele que espreita....


espreitante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que espreita....




Dúvidas linguísticas



A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?
Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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