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dramático

fescenino | adj.

Diz-se de uma espécie de versos lascivos usados na antiga Roma, nos divertimentos dramáticos....


Relativo a biodrama (ex.: peça biodramática)....


mistério | n. m.

Culto secreto (no politeísmo)....


rentrée | n. f.

Reabertura dos teatros no começo do ano dramático....


trilogia | n. f.

Reunião das três tragédias que formavam os poemas dramáticos apresentados nos concursos, na antiga Grécia....


cabúqui | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Género dramático popular japonês, que contém música, canto e dança e exclusivamente com intérpretes masculinos....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


criação | n. f.

Interpretação de um papel dramático difícil....


dramaturgo | n. m.

Autor de composições dramáticas....


fesceninas | n. f. pl.

Poesias ou composições dramáticas, grosseiras e licenciosas, usadas em Fescénia, na Etrúria, e introduzidas na antiga Roma....


oratório | adj. | n. m.

Relativo à oratória....


tetralogia | n. f.

Conjunto de quatro peças dramáticas que os poetas gregos apresentavam a concurso....


Arte e técnica de escrever obras dramáticas para televisão....


auto | n. m. | n. m. pl.

Acto público; solenidade....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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