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    demasiarão

    De asas demasiado curtas para o voo....


    embuchado | adj.

    Que tem o estômago demasiado cheio....


    exorbitante | adj. 2 g.

    Que sai da órbita; que excede os justos limites....


    mirabolante | adj. 2 g.

    Que dá excessivamente nas vistas....


    prolixo | adj.

    Que usa demasiadas palavras (ex.: autora prolixa)....


    resquiado | adj.

    Medido escassamente, resvés, sem demasia nenhuma, à justa....


    topinho | adj.

    Diz-se da cavalgadura cujo pé tem os quartos e os talões demasiado altos....


    cosido | adj.

    Que foi costurado....


    Para além da medida ou da intensidade considerada normal; em demasia ou em excesso....


    Observação da raposa na fábula de La Fontaine; em português, diz-se: Estão verdes! e aplica-se quando alguém, não podendo alcançar a coisa desejada, se consola manifestando desdém por ela....


    Que é ou está demasiado activo....



    Dúvidas linguísticas


    Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


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