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cárceres

aljube | n. m.

Prisão escura....


calabouço | n. m.

Prisão em posto de polícia ou quartel....


calhandro | n. m.

Bacio grande e alto em que se despejam os dejectos....


tronco | n. m. | adj.

Parte da árvore compreendida entre a raiz e os primeiros ramos ou pernadas....


cárcere | n. m.

Lugar em que alguém está preso ou que é destinado a prisão....


róbur | n. m.

A parte inferior e mais temível do cárcere tuliano, em Roma....


ergástulo | n. m.

Local onde se cumpre uma pena de detenção....


estufilha | n. f.

Cárcere estreito, abafado....


cativeiro | n. m.

Privação da liberdade sem obrigação de servidão....


encarcerado | adj. n. m. | adj.

Metido em cárcere....


cadeia | n. f.

Conjunto de aros ou elos metálicos ligados uns aos outros....


prisão | n. f.

Acto de prender....


masmorra | n. f.

Prisão subterrânea....


encarcerador | adj. n. m.

Que ou o que encarcera ou pretende prender em cárcere (ex.: mentalidade encarceradora; regulamento encarcerador; o país é um dos maiores encarceradores do mundo)....


jaula | n. f.

Cárcere para feras....


recluso | adj. n. m.

Que ou quem está encerrado em casa, sem sair nem receber visitas ou que se afastou do convívio social....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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