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cumeeiras

arrincão | n. m.

Madeiro que liga a parte superior do cunhal à cumeeira....


caibro | n. m.

Cada um dos paus grossos que ligam o frechal à cumeeira do telhado e sobre os quais assentam as ripas....


empena | n. f.

Parede lateral de um edifício, geralmente sem janelas ou aberturas, através da qual um edifício pode encostar a outro (ex.: empena cega)....


cumeada | n. f.

Linha formada por uma série de cumes....


cumeeira | n. f.

Parte mais elevada de uma casa, na junção das duas águas do telhado....


asna | n. f.

Fêmea do asno....


cima | n. f.

Parte superior ou mais elevada de algo (ex.: as cimas do arvoredo)....


tesoura | n. f. | n. f. pl.

Instrumento cortante composto de duas folhas que se movem sobre um eixo comum....


cavalete | n. m.

Espécie de armação triangular que serve de sustentáculo a objectos que se querem a uma certa altura do chão e algum tanto inclinados para trás....


Peça horizontal no topo de um telhado, onde assentam os caibros de cada uma das águas....


Peça horizontal no topo de um telhado, onde assentam os caibros de cada uma das águas....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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