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corredora

Usa-se, em alusão aos corredores gregos que passavam o facho a outros em corridas de estafetas, para fazer referência aos que morrem depois de terem deixado descendência....


abside | n. f.

Espécie de corredor semicircular na parte lateral e posterior do altar-mor....


charola | n. f.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


deambulatório | n. m. | adj.

Galeria coberta onde se pode passear....


dinornis | n. m. pl.

Género de aves corredoras, da Era Terciária (Nova Zelândia), que atingiam 3,50 m de altura....


galeria | n. f.

Corredor ou compartimento sobre o comprido, geralmente com janelas ou cobertura envidraçada....


lábia | n. f.

Tentativa de enganar ou de convencer alguém através de discurso astucioso....


Sistema ou costume de fazer grandes marchas a pé....


singela | n. f.

Fila longitudinal de pequenos compartimentos laterais ao corredor, nas marinhas do Sado....


tronco | n. m. | adj.

Parte da árvore compreendida entre a raiz e os primeiros ramos ou pernadas....


bólingue | n. m.

Jogo que consiste em lançar uma bola pesada por um corredor com o intuito de derrubar um conjunto de pinos. (Equivalente no português do Brasil: boliche.)...


pelotão | n. m.

Subdivisão de uma companhia....


dormitório | n. m.

Sala em que muitos dormem em comum....


corredoura | n. f.

Peça que está por baixo da mó do moinho....


corredora | n. f.

Passagem estreita e comprida no interior de uma casa....


coxia | n. f.

Espaço estreito de passagem entre fileiras de camas, de bancos, etc....


fole | n. m. | adj. 2 g.

Instrumento para produzir corrente de ar, usado para soprar o lume ou para introduzir ar nos canos do órgão....


forficulídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos forficulídeos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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