PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

confecção

molecular | adj. 2 g.

Que estuda os processos físicos e químicos que intervêm na preparação ou nas técnicas de confecção de alimentos e bebidas (ex.: cozinha molecular; mixologia molecular)....


alquermes | n. m. 2 núm.

Confecção farmacêutica hoje desusada....


confecção | n. f.

Acto ou efeito de confeccionar....


facção | n. f.

Empresa de confecção que produz exclusivamente para outras empresas, sem marca própria e geralmente por terceirização ou outra forma de subcontratação....


crocodilo | n. m.

Pele desse animal, ou material que a imita, usada na confecção de vestuário, calçado ou acessórios (ex.: cinto de crocodilo)....


gastronomia | n. f.

Ciência que estuda os processos físicos e químicos que intervêm na preparação de alimentos e que investiga técnicas de confecção....


rulote | n. f.

Atrelado equipado para a confecção ou venda de alimentos e bebidas (ex.: rulote de bifanas)....


costura | n. f.

Empresa de alta costura ou de confecção....


Conjunto de métodos fotográficos que, por contacto ou por projecção, fornecem textos compostos sobre película ou sobre papel, destinados à confecção de matrizes de impressão....


polme | n. m.

Massa um pouco líquida, feita geralmente com farinha de trigo, ovos, leite ou água (por vezes cerveja), usada na confecção ou na fritura de determinados alimentos (ex.: coloque 2 colheres de sopa de polme na frigideira e espalhe bem para o crepe ficar fininho; passe as gambas pelo polme e frite em óleo bem quente)....


garrafeiro | n. m. | adj.

Diz-se de um tipo de tecido de algodão grosso, de cor preta com riscas claras, usado na confecção de calças masculinas....


fast-food | adj. 2 g. 2 núm. n. f. | n. m.

Diz-se de ou comida de confecção e serviço rápidos, geralmente associada a sanduíches e alimentos fritos (ex.: comida fast-food; sanduíches fast-food; fiquei farto de fast-food)....


cozinha | n. f.

Técnica de preparação de alimentos baseada na gastronomia molecular ou na ciência que estuda os processos físicos e químicos que intervêm na preparação de alimentos e que investiga técnicas de confecção....


pirâmide | n. f.

Bolo coniforme, feito de aparas de confecção de bolos sem creme, com cobertura de chocolate, topo decorado com chantili e cereja cristalizada....


pralinado | adj.

Que tem pralina ou pralinê na sua confecção (ex.: chocolate pralinado)....


maçapão | n. m.

Massa semelhante a esse bolo, usada na confecção de outros bolos....


massapão | n. m.

Massa semelhante a esse bolo, usada na confecção de outros bolos....


lastex | n. m. 2 núm.

Fio de borracha coberto de algodão, lã, seda, náilon ou raiona empregado principalmente na confecção de cintas de senhora e de canhões de peúgas....


trailer | n. m.

Atrelado equipado para a confecção ou venda de alimentos e bebidas (ex.: trailer de pastéis). [Equivalente no português de Portugal: rulote.]...



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


Ver todas