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chefiou

mor | adj.

Maior (ex.: é assunto da mor importância)....


-arquia | elem. de comp.

Exprime a noção de governo ou chefia (ex.: pedarquia)....


amo | n. m.

Dono da casa (em relação aos empregados)....


cúpula | n. f.

Parte hemisférica, interna e côncava que cobre um espaço circular ou poligonal....


morubixaba | n. m.

Chefe temporal de algumas tribos indígenas do continente americano....


chefa | n. f.

Mulher que chefia ou é hierarquicamente superior a alguém....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


caramuru | n. m.

Nome vulgar de um peixe da Amazónia....


nazismo | n. m.

Movimento nacional-socialista alemão chefiado por Hitler....


prefeito | n. m.

Chefe de uma prefeitura, na antiga Roma....


nazi | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é adepto do partido nacional-socialismo que Hitler chefiou....


nazista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é adepto do partido nacional-socialismo que Hitler chefiou....


dirigente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que dirige (ex.: classe dirigente; órgãos dirigentes)....


cabo | n. m.

Terra que sobressai da linha da costa marítima ou que forma o vértice de duas costas....


conservador | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que conserva....


secretário | n. m.

Pessoa que está ao serviço de outra ou de uma empresa ou entidade, e que tem a seu cargo a gestão e redacção da correspondência, a classificação de documentos, o atendimento de chamadas telefónicas, a gestão e agendamento de reuniões, consultas, tarefas, viagens, contactos, etc., dessa pessoa ou entidade....


alcaide | n. m.

Indivíduo que chefia a administração de um município em Espanha....


alcaidessa | n. f.

Mulher que chefia a administração de um município em Espanha....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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