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caramelaram

retame | adj.

Diz-se do mel ou melaço levado ao ponto de caramelo....


flã | n. m.

Pudim cremoso, feito com ovos e leite, geralmente servido com caramelo....


carambina | n. f.

Gelo pendente dos telhados, das árvores, etc....


crocante | adj. 2 g. | n. m.

Que produz um ruído seco ao ser trincado (ex.: cobertura crocante)....


nougat | n. m.

Doce feito de nozes, amendoins, amêndoas ou pinhões com mel ou caramelo....


nugá | n. m.

Doce feito de nozes, amendoins, amêndoas ou pinhões com mel ou caramelo....


nogado | n. m.

Doce feito de nozes, amendoins, amêndoas ou pinhões com mel ou caramelo....


candeeiro | n. m.

Objecto de várias formas que, geralmente suspenso ou sustentado por um pé, é destinado a iluminar, sendo alimentado por electricidade ou por algum fluido combustível como azeite, óleo, querosene, gás, etc. (ex.: candeeiro a petróleo; candeeiro de pé; candeeiro de tecto)....


caramelizar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Transformar(-se) o açúcar em caramelo....


caramelar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Transformar(-se) o açúcar em caramelo....


encaramelar | v. tr. | v. tr. e pron.

Converter em caramelo; congelar....


caramelo | n. m.

Calda de açúcar queimado....


ponto | n. m. | n. 2 g.

Porção de fio que fica entre duas pontadas de agulha ou em cada furo de sovela....


Planta trepadeira (Momordica charantia) da família das cucurbitáceas, de folhas simples e alternas, com flores solitárias masculinas e femininas, fruto oblongo de casca rugosa, nativa de regiões tropicais e subtropicais....


pepita | n. f.

Pedaço de metal, em especial ouro, encontrado na natureza em estado puro (ex.: pepitas de ouro; pepita de prata)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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