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arquivamentos

arquivista | n. 2 g.

Pessoa encarregada de um arquivo....


arquivologia | n. f.

Tratado dos processos de organizar arquivos....


ubicação | n. f.

Acto de ocupar um lugar; qualidade ou condição de estar num local (ex.: pode escolher a ubicação do ficheiro; a igreja foi transladada pedra a pedra até à sua ubicação actual)....


tombo | n. m.

Inventário autêntico dos bens de raiz com as suas demarcações e confrontações....


cartório | n. m.

Arquivo em que se guardam livros de registos e documentos importantes....


Ligação que consiste num ícone ou numa sequência de texto que, quando activados, permitem o acesso a informação electrónica noutra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


hipertexto | n. m.

Sequência de texto que permite a remissão para outra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


versão | n. f.

Acto ou efeito de voltar em sentido oposto....


dossiê | n. m.

Conjunto de documentos com informação referente a determinado assunto ou pessoa....


clipagem | n. f.

Serviço ou actividade que consiste em seleccionar, arquivar e organizar material jornalístico publicado sobre determinado assunto, pessoa ou entidade....


clipping | n. m.

Serviço ou actividade que consiste em seleccionar, arquivar e organizar material jornalístico publicado sobre determinado assunto, pessoa ou entidade....


MP3 | n. m.

Formato de compressão de áudio, que permite ficheiros de pequena dimensão, mas com preservação da qualidade do som....


Documento que permite a remissão para outras localizações (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


aquivo | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Acaia, região da Grécia....


arquivador | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem arquiva....


arquivo | n. m.

Lugar ou edifício onde se guardam documentos....


extensão | n. f.

Acto ou efeito de estender....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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