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aragem

calmaria | n. f.

Calor sem nenhuma aragem....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


cicio | n. m.

Som das folhas ou ramas movidas pela aragem....


zéfiro | n. m.

Vento fresco e suave....


ar | n. m. | n. m. pl.

Aragem, vento....


aragem | n. f.

Vento brando....


bafagem | n. f.

Viração, aragem, brisa....


brisa | n. f. | pron. indef.

Vento fresco e brando....


fresquidão | n. f.

Aragem ou temperatura fresca e amena....


oressa | n. f.

Vento fraco e intermitente....


aurécia | n. f.

Aragem fresca dos campos, depois de regados, em manhãs de Verão....


sopro | n. m. | n. m. pl.

Vento, brisa, aragem....


bambinar | v. tr.

Agitar-se com a aragem ou com o movimento de andar....


ciciar | v. intr. | v. tr.

Rumorejar levemente (como a aragem na rama das árvores)....


saturno | n. m. | adj.

Tempo quente e abafado; grande calor sem aragem....


fresco | adj. | n. m. | adj. n. m.

Aragem fresca....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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