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agrupaste

junto | adj. | adv.

Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo)....


grupado | adj.

O mesmo que agrupado....


composição | n. f.

Todo proveniente da reunião de partes....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


juntouro | n. m.

O mesmo que juntoura....


kibbutz | n. m.

Herdade israelita de exploração colectiva....


pagode | n. m.

Templo de Brama ou de Buda....


sindicato | n. m.

Agrupamento de uma classe profissional para defesa dos seus interesses económicos, laborais e sociais....


trocisco | n. m.

Medicamento sólido, composto de substâncias pulverizadas, e que tem forma redonda, cónica, piramidal, cúbica, etc....


trust | n. m.

Sindicato de especuladores instituído com o fim de determinar a alta do preço de um valor ou de uma mercadoria, açambarcando-os....


combretácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das combretáceas....


pelotão | n. m.

Subdivisão de uma companhia....


brigada | n. f.

Agrupamento de tropas, composto, pelo menos, de dois regimentos de infantaria, com artilharia, aviação, etc....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


Agrupamento e entendimento primeiro entre os industriais do mesmo ramo, para uma produção remuneradora de esforços e capital, depois entre a indústria e o comércio para uma distribuição racionalizada da produção....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



É possível (correto) construir locuções com três verbos?
Uma locução é um conjunto de palavras que corresponde ao comportamento de uma palavra de determinada categoria. O número não é um critério linguístico de correcção; desde que esteja correcto do ponto de vista sintáctico e semântico, é possível uma locução com vários verbos. O mais comum são locuções com dois verbos, correspondendo a tempos compostos (ex.: tinha comido), tempos passivos (ex.: foi comido) ou a perifrásticas (ex.: começou a comer), mas é possível haver locuções com mais verbos, especialmente se se tratar de passivas ou de perifrásticas conjugadas com o auxiliar num tempo composto (ex.: tinha sido comido; tinha começado a comer). Em situações excepcionais, é possível encontrar sequências longas de formas verbais (ex.: contamos poder começar a comer às três; tínhamos contado ter podido começar a comer às três).

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