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táxi

aerotáxi | n. m.

Pequeno avião de aluguer que faz transporte de passageiros....


rádio | n. m. | n. f. | n. 2 g.

Aparelho transmissor-receptor usado para comunicações em empresas de táxis, aeronaves, embarcações, etc....


parada | n. f.

Local, coberto ou não, onde as pessoas esperam por um transporte público (autocarro, táxi, etc.). [Equivalente no português de Portugal: paragem.]...


paragem | n. f. | n. f. pl.

Local, coberto ou não, onde as pessoas esperam por um transporte público (autocarro, eléctrico, táxi, etc.). [Equivalentes no português do Brasil: parada, ponto.]...


radiotáxi | n. m.

Táxi ligado à sua companhia por um equipamento radiofónico....


taxe | n. f.

O mesmo que táxis....


taxímetro | n. m.

Aparelho que calcula a quantia a ser paga pelo cliente de um táxi, consoante a distância e o tempo em que esteve ocupado....


táxis | n. f. 2 núm.

Pressão manual para reduzir uma hérnia ou um tumor (táxis coberta é a que se efectua com instrumentos, e descoberta aquela em que apenas se faz uso das mãos)....


mototáxi | n. f.

Veículo motorizado de aluguer que faz transporte de passageiros....


frota | n. f.

Conjunto de veículos, geralmente de uma empresa ou instituição (ex.: frota de táxis)....


taxiamento | n. m.

Movimento de uma aeronave que rola no solo para estacionar ou para se dirigir a uma pista de descolagem....


aquatáxi | n. m.

Pequena embarcação de aluguer que faz transporte de passageiros....


taxiar | v. intr.

Movimentar-se (uma aeronave) no solo, rolando para estacionar ou para se dirigir a uma pista de descolagem....


meio | adj. | n. m. | adv. | n. m. pl.

Tudo aquilo que serve para nos deslocarmos de um lugar para outro (automóvel, autocarro, avião, comboio, metro, táxi, etc.)....


vir | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. cop. | v. pron.

Chegar (ex.: o táxi ainda não veio)....


carro | n. m.

Veículo de rodas para transporte de pessoas ou mercadorias (ex.: carro de bois)....


ponto | n. m. | n. 2 g.

Local, coberto ou não, onde as pessoas esperam por um transporte público (autocarro, táxi, etc.). [Equivalente no português de Portugal: paragem.]...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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