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recrutas

conscricional | adj. 2 g.

Relativo a conscrição ou a recrutamento militar (ex.: serviço militar conscricional)....


conscrito | adj. | n. m.

Alistado, recrutado....


provença | n. f.

Dinheiro e víveres que as câmaras adiantavam aos recrutas até se incorporarem nos regimentos....


sipaio | n. m.

Soldado indígena da Índia, ao serviço dos ingleses....


tiro | n. m.

Aprendiz....


algoz | n. m.

Pessoa que inflige castigos físicos ou pena de morte....


Acto ou efeito de incorporar; reunião; junção....


leva | n. f.

Acto de levantar âncora para navegar....


tirocínio | n. m.

Primeiro ensino ou primeira formação....


apuramento | n. m.

Selecção, geralmente dos melhores ou dos mais aptos entre vários (ex.: apuramento de recrutas para o exército)....


maçarico | n. m.

Aparelho com um tubo pelo qual sai uma chama que se faz incidir sobre a peça que se quer soldar ou derreter....


recruta | n. f. | n. 2 g.

Instrução militar dada aos novos soldados....


bimbo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem gosto considerado pouco sofisticado ou pouco evoluído....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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