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ramas

laceira | n. f.

Rama de cipós entrelaçados....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


churra | n. f.

Lã em rama, grossa e suja....


cicio | n. m.

Som das folhas ou ramas movidas pela aragem....


cirro | n. m.

Nuvem esbranquiçada formada a grande altitude, com filamentos brancos semelhantes a algodão-em-rama, muito solto. (Mais usado no plural.)...


tora | n. f.

Carne do rancho correspondente a cada marmita....


uatite | n. f.

Mineral que se apresenta sob a forma de algodão-em-rama....


rama | n. f.

Em bruto, tal qual se extrai, não industrializado. (Também usado substantivamente: ramas de açúcar, ramas de petróleo.)...


trufa | n. f.

Fungo subterrâneo do género Tuber, sem rama nem radículas que se emprega como condimento e para rechear....


ramo | n. m. | n. m. pl.

Parte que sai do tronco de uma árvore ou arbusto....


ramoso | adj.

Que tem muita rama ou ramos....


toro | n. m.

Tronco de árvore limpo da rama....


arrair | v. tr.

Cortar o bacelo pelo pau velho e decotar-lhe a rama do ano precedente....


arramar | v. tr. e pron. | v. pron.

Enramar....


ciciar | v. intr. | v. tr.

Pronunciar com cicio....


desbastar | v. tr.

Cortar ramas (de árvores muito ramudas)....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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