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radicais

inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


mediano | adj.

Nem grande nem pequeno....


Diz-se das formas verbais que têm como sílaba tónica ou dominante a última do radical....


Comm admissão; de modo admitido (ex.: posição admitidamente radical)....


radicalar | adj. 2 g.

Relativo a um radical químico....


-ila | suf.

Indica radical químico (ex.: alquila; nitrila; oxidrila)....


arísaro | n. m.

Planta perene da família das aráceas, herbáceas, de folhas radicais grandes, grossas e cordiformes, e espata esbranquiçada em forma de capuz. (Toda a planta é fétida e da sua raiz extrai-se uma fécula comestível.)...


composição | n. f.

Processo de formação de palavras em que ocorre a junção de elementos autónomos, normalmente palavras, mas também radicais gregos e latinos....


amida | n. f.

Classe de corpos que derivam do amoníaco, pela substituição de um ou mais átomos do seu hidrogénio pelos radicais ácidos....


amónio | n. m.

Radical NH4 que entra na composição dos sais amoniacais....


arsina | n. f.

Corpo derivado do hidrogénio arseniado AsH3 pela introdução de um radical carbonado....


desinência | n. f.

Flexão (de palavra) posposta ao radical....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).


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