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rádio

Relativo ao rádio, osso do antebraço, e ao carpo, conjunto de ossos do pulso (ex.: articulação radiocarpiana; ligamento radiocarpiano)....


radio- | elem. de comp.

Exprime a noção de rádio, radiação ou acção radioactiva (ex.: radiocarbono; radiogénico; radioterapia)....


Conjunto dos órgãos de difusão de notícias (imprensa, rádio, televisão)....


direcção | n. f.

Planificação e execução de um filme ou de uma emissão de televisão ou de rádio. (Equivalente no português de Portugal: realização.)...


disc-jockey | n. 2 g.

Pessoa que escolhe e que passa música numa discoteca, na rádio, etc....


knob | n. m.

Peça que regula o volume ou a sintonia de um aparelho de rádio....


pêntodo | n. m.

Lâmpada electrónica de cinco eléctrodos utilizada na rádio, tanto na emissão como na recepção....


quasar | n. m.

Fonte de rádio de grande potência que corresponde geralmente a um objecto luminoso de fraquíssima dimensão angular e reconhecível nos negativos fotográficos. (A natureza dos quasares é ainda objecto de controvérsias.)...


single | n. m.

Faixa extraída de um álbum que serve para promoção do mesmo, sendo usada para difusão na rádio, na televisão através de telediscos, etc....


sketch | n. m.

Obra encenada de curta duração, geralmente cómica, representada em teatro, televisão, cinema, rádio, music-hall....


wi-fi | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Tecnologia de comunicação de informação sem uso de cabos eléctricos, nomeadamente através de frequências de rádio, infravermelhos, etc....


radiofonte | n. f.

Estrela que emite radiações com frequência das ondas de rádio....


uraninite | n. f.

Minério de urânio, de cor escura, composto de óxido de urânio, de fórmula UO2, de que extrai também rádio e que pode conter outros elementos como hélio, chumbo, tório e elementos das terra raras....


castanha | n. f.

Isolador de porcelana ou vidro para as antenas dos rádios....


crónica | n. f.

Artigo sobre tema da actualidade, publicado na imprensa ou emitido na televisão ou na rádio (ex.: a polémica crónica do jornalista foi suspensa)....


cúbito | n. m.

Osso do lado interno do antebraço, quando as palmas das mãos estão viradas para a frente do corpo, ao lado do rádio....


ficha | n. f.

Listagem do nome dos participantes ou colaboradores de um programa (de rádio ou televisão), filme, disco, etc....


jornalista | n. 2 g.

Pessoa que tem por profissão trabalhar no domínio da informação, num órgão de informação social numa publicação periódica escrita ou na televisão, na rádio, na Internet....


realização | n. f.

Planificação e execução de um filme ou de uma emissão de televisão ou de rádio. (Equivalente no português do Brasil: direcção.)...



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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