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propague

corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


comprimento | n. m.

Extensão entre duas extremidades (no sentido longitudinal)....


Combustão com chama intensa sem explosão....


dilatação | n. f.

Aumento de volume (de certos corpos) por efeito do calor (sem mudança na constituição nem acréscimo na matéria)....


Acto ou efeito de (se) disseminar, de (se) espalhar por diferentes partes....


ortofonia | n. f.

Articulação, pronúncia correcta dos sons de uma língua....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima segunda letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima quarta, se incluídos o K, W e Y)....


Acto ou efeito de distanciar ou de se distanciar....


criação | n. f.

Acto ou efeito de criar....


invasão | n. f.

Acto ou efeito de invadir....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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