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prensai

calandra | n. f.

Máquina para lustrar, acetinar ou alisar tecido ou papel, geralmente através de cilindros rotativos....


trincho | n. m.

Travessa ou prato grande sobre que se trincha....


cincho | n. m.

Molde onde se aperta o queijo....


tampa | n. f.

Peça amovível que cobre utensílios de cozinha, baú, caixa, caixão, recipiente, etc....


tosta | n. f.

Torrada....


prensista | n. 2 g.

Operário que prensa....


someiro | n. m. | adj.

Espécie de caixa onde se adapta o fole dos órgãos....


manchego | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo à região espanhola de La Mancha....


prensador | adj. n. m.

Que ou aquele que prensa....


prelo | n. m.

Máquina tipográfica para imprimir....


pirogravador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem faz pirogravura (ex.: prensa pirogravadora; curso de pirogravador)....


platina | n. f.

Peça chata para vários usos ou instrumentos....


prensar | v. tr.

Apertar ou comprimir na prensa....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Qualquer recipiente rígido usado para guardar ou transportar alguma coisa....


papiro | n. m.

Planta herbácea (Cyperus papyrus) da família das ciperáceas, cujas folhas eram usadas na Antiguidade como suporte de escrita....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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