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pichem

pichado | adj.

Que foi pintado ou desenhado; que sofreu pichação....


puxo | n. m.

Espasmo com vontade contínua de defecar, mas sem resultado....


picha | n. f.

Galheta....


piche | n. m.

Espécie de alcatrão....


picheira | n. f.

Recipiente para conter e servir líquidos....


picho | n. m.

Recipiente para tirar vinho das pipas ou dos tonéis....


picheiro | n. m.

Recipiente para conter e servir líquidos....


pichagem | n. f.

Acto ou efeito de pichar (ex.: faz pichagens em muros degradados)....


pixa | n. f.

Órgão sexual masculino....


picho | n. m.

Acto ou efeito de pichar....


pichador | adj. n. m.

Que ou quem faz pichação....


pichel | n. m.

Vasilha para tirar vinho das pipas ou dos tonéis....


pichota | n. f.

Órgão sexual masculino....


pichar | v. tr. | v. tr. e intr.

Aplicar piche ou pez a....


escorripichar | v. tr.

Beber até à última gota de (ex.: escorripichou o vinho)....


pichuleta | n. f.

Pénis, geralmente de criança....


pichorra | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pichel com bico....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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