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pensa

absorto | adj.

Imerso num pensamento e alheio ao que o rodeia....


adrede | adv.

De propósito; de caso pensado (ex.: regulamento adrede divulgado)....


Que vem a propósito ou em relação a algo falado, pensado ou tratado (ex.: ele tem um humor sempre apropositado; observação apropositada)....


biforme | adj. 2 g.

Que manifesta duas maneiras de pensar....


cogitativo | adj.

Ocupado a cogitar ou pensar....


Que exprime desejo ou vontade (ex.: pensamento desiderativo, posição desiderativa)....


embebido | adj.

Que está imerso num pensamento e alheio ao que o rodeia....


estabanado | adj.

Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências....


estavanado | adj.

Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências....


Profundo (ex.: pensamentos muito filosóficos)....


frénico | adj.

Concernente à inteligência, ao pensamento....


impenetrável | adj. 2 g.

Que não deixa perceber o que pensa....


Que medita ou pensa muito profundamente....


mórfico | adj.

Relativo à forma ou às manifestações externas do pensamento ou do sentimento....


pensante | adj. 2 g.

Que pensa; que é capaz de pensar....


pensativo | adj.

Absorto em algum pensamento, meditabundo....


perceptual | adj. 2 g.

Diz-se do comportamento dirigido pela percepção, do pensamento não conceptual, não abstracto....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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