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pechinche

barganha | n. f.

Troca de uma coisa por outra....


chaço | n. m.

Cunha em que o tanoeiro bate quando aperta os arcos....


chincha | n. f.

Barco de pesca....


melgueira | n. f.

Cortiço com favos de mel....


pepineira | n. f.

Canteiro preparado para conservar e reproduzir plantas....


carne | n. f.

Tecido muscular....


benesse | n. f. ou m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


canja | n. f.

Caldo de galinha ou outra ave, geralmente com arroz ou massa....


bocado | n. m.

Porção de comida que se pode meter de uma vez na boca....


queijada | n. f.

Pequeno bolo feito de queijo, ovos, farinha e açúcar....


torcida | n. f.

Cordão ou feixe de fios de candeeiro ou de vela, impregnado de cera ou de combustível e próprio para manter o lume....


pinóia | n. f.

Mulher de costumes fáceis....


garapa | n. f.

Sumo ou caldo extraído da cana-de-açúcar durante a moagem....


pechincho | adj. n. m.

O mesmo que pequerrucho....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas